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terça-feira, 12 de novembro de 2019
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Prática Musical Escola de Artes
Estou trazendo para meu blog o que tinha no site porque o site nunca funcionou bem mas o site sim
Escola de música
A Prática Musical Escola de Artes ajuda na formação musical de seus alunos.
Em sintonia com essa filosofia, entendemos que nossos métodos devem ir ao encontro com o desenvolvimento das nossas aulas de maneira apropriada, com foco na qualidade do ensino.
Missão: Cremos que nossa missão seja de ensinar música para quem quer aprender música, independente de talento ou ouvido musical, pois aquilo que não se nasce sabendo pode ser aprendido e nós temos toda condição de ensinar, pois somos um grupo de professores de música com excelência didática e nos orgulhamos de cumprir esta missão desde antes de o nascimento da escola. Cada professor já na sua trajetória.
A Prática Musical acredita no seu diferencial perante outras escolas de música que são os próprios professores.
A Escola foi fundada em fevereiro de 2008 pela musicista e professora Raquel Eilert que, desde este período, já musicalizou mais de mil crianças, jovens, adultos e idosos em Porto Alegre, RS.
É com estes princípios que a Prática Musical Escola de Artes oferece aos seus alunos cursos de música de maneira diferente e aprendizado moderno.
A escola fica localizada no bairro Partenon. O acesso é fácil tanto de carro como por meio de transporte público.
Nossos professores tem uma grande excelência técnica e transmitem para nossos alunos os seus valores e conhecimentos de maneira apropriada, tudo isso com uma didática muito prazerosa.
Além de administrarmos as aulas em nossa sede na av. Bento Gonçalves 2046, cj 003, bairro Partenon em Porto Alegre, atendemos também em domicílio alunos que não possam vir até a escola.
Este atendimento está disponível somente para Porto Alegre.
Fone: (51) 9844 4140
Aulas oferecidas pela Prática Musical Escola de Artes:
- Teclado
- Violão
- Piano
- Canto
- Iniciação musical
- Aulas de música para a terceira idade
- Teoria musical
- Solfejo
- Aulas de prática musical em grupo para alunos já iniciados
Venha conferir!
Venha fazer uma visita e conhecer um pouco mais da nossa escola.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Noel Rosa , O Poeta da Vila!
Noel Rosa
Último Desejo
Tom: Fm
Intro: Fm Cm C# G7 Cm Fm Nosso amor que eu não esqueço G7 Dm5-/7 G7 Cm G#7 G E que teve o seu começo numa festa de São João A# G# Morre hoje sem foguete, sem retrato e sem bilhete G7 C7 Sem luar, sem violão Fm Perto de você me calo G7 C7 Tudo penso e nada falo, tenho medo de chorar Fm Cm Nunca mais quero o seu beijo C# G7 C Am7 Dm7 G7 C Mas meu último desejo você não pode negar D7/9 G7 Se alguma pessoa amiga pedir que você lhe diga Cm G Se você me quer ou não Cm A# G# Diga que você me adora, que você lamenta e chora G7 C A nossa separação Am7 D7 Às pessoas que eu detesto G G7 C C7 Diga sempre que eu não presto, que meu lar é o botequim Fm C Am7 E que eu arruinei sua vida D7/9 G7 G# Fm7 C Que eu não mereço a comida que você pagou pra mim
Cena final do filme "Noel, poeta da Vila". A musica "Ultimo Desejo" cantada pelo grande Mestre Wilson das Neves!
Noel Rosa nasceu de um parto muito difícil, que incluiu o uso de fórceps pelo médico obstetra, como medida para salvar as vidas da mãe e bebê. Além disso, nasceu com hipoplasia(desenvolvimento limitado) da mandíbula (provável Sindrome de Pierre-Robin) o que lhe marcou as feições por toda a vida e destacou sua fisionomia bastante particular.
Criado no bairro carioca de Vila Isabel, primeiro filho do comerciante Manuel Garcia de Medeiros Rosa e da professora Martha de Medeiros Rosa, Noel era de família de classe média, tendo estudado no tradicional Colégio São Bento.
Adolescente, aprendeu a tocar bandolim de ouvido e tomou gosto pela música — e pela atenção que ela lhe proporcionava. Logo, passou ao violão e cedo tornou-se figura conhecida da boemia carioca. Entrou para a Faculdade de Medicina, mas logo o projeto de estudar mostrou-se pouco atraente diante da vida de artista, em meio ao samba e noitadas regadas à cerveja. Noel foi integrante de vários grupos musicais, entre eles o Bando de Tangarás, ao lado de João de Barro (o Braguinha), Almirante, Alvinho e Henrique Brito.
Em 1929, Noel arriscou as suas primeiras composições, Minha Viola e Festa no Céu, ambas gravadas por ele mesmo. Mas foi em 1930 que o sucesso chegou, com o lançamento de Com que roupa?, um samba bem-humorado que sobreviveu décadas e hoje é um clássico do cancioneiro brasileiro. Essa música ele se inspirou quando ia sair com os amigos, a mãe não deixou e escondeu suas roupas, ele, com pressa perguntou: "Com que roupa eu vou?" Noel revelou-se um talentoso cronista do cotidiano, com uma sequência de canções que primam pelo humor e pela veia crítica. Orestes Barbosa, exímio poeta da canção, seu parceiro em Positivismo, o considerava o "rei das letras". Noel também foi protagonista de uma curiosa polêmica (Noel Rosa X Wilson Batista) travada através de canções com seu rival Wilson Batista. Os dois compositores atacaram-se mutuamente em sambas agressivos e bem-humorados, que renderam bons frutos para a música brasileira, incluindo clássicos de Noel como Feitiço da Vila e Palpite Infeliz. Entre os intérpretes que passaram a cantar seus sambas, destacam-se Mário Reis, Francisco Alves e Aracy de Almeida.
Noel teve ao mesmo tempo várias namoradas e foi amante de muitas mulheres casadas. Casou-se em 1934 com uma moça da alta sociedade, Lindaura, mas era apaixonado mesmo por Ceci(Juraci Correia de Araújo), a prostituta do cabaré, sua amante de longa data. Era tão apaixonado por ela, que ele escreveu e fez sucesso com a música "Dama do Cabaré", inspirada em Ceci, que mesmo na vida fácil, era uma dama ao se vestir e ao se comportar com os homens, e o deixou totalmente enlouquecido pela sua beleza. Foram anos de caso com ela, eles se encontravam no cabaré a noite e passeavam juntos, bebiam, fumavam, andavam principalmente pelo bairro carioca da Lapa, onde se localizava o cabaré. Ele dava-lhe presentes, joias, perfumes e ela o compensava com noites inesquecíveis de amor.
Noel passou os anos seguintes travando uma batalha contra a tuberculose. A vida boêmia, porém, nunca deixou de ser um atrativo irresistível para o artista, que entre viagens para cidades mais altas em função do clima mais puro, sempre voltava para o samba, à bebida e o cigarro, nas noites cariocas, cercado de muitas mulheres, a maioria, suas amantes. Mudou-se com a esposa para Belo Horizonte, lá, Lindaura engravidou, mas sofreu um aborto, e não pôde mais ter filhos, por isso Noel não foi pai. Da capital mineira, escreveu ao seu médico, Dr. Graça Melo: "Já apresento melhoras/Pois levanto muito cedo/E deitar às nove horas/Para mim é um brinquedo/A injeção me tortura/E muito medo me mete/Mas minha temperatura/Não passa de trinta e sete/Creio que fiz muito mal/Em desprezar o cigarro/Pois não há material/Para o exame de escarro". Trabalhou na Rádio Mineira e entrou em contato com compositores amigos da noite, como Rômulo Pais, recaindo sempre na boêmia. De volta ao Rio, jurou estar curado, mas faleceu em sua casa no bairro de Vila Isabel no ano de 1937, aos 26 anos, em consequência da doença que o perseguia desde sempre. Deixou sua esposa viúva e desesperada. Lindaura, sua mulher, e Dona Martha, sua mãe, cuidaram de Noel até o fim.
terça-feira, 13 de março de 2012
Hino Riograndense e Entardecer :Marcelo Caminha
Entardecer
Tom: Am
Em
UM MATIZ CABOCLO
B7
PINTA O CÉU DE VINHO
Am B7
PRÁ MORAR SOZINHO
G B7
TODO O PAGO É POUCO
Am B7
TODO CÉU SE AGITA
G B7
O HORIZONTE É LOUCO
Am
NUM MATIZ CABOCLO
B7 Em
DE PERDER DE VISTA
Am D7 G B7
AMADA AMADA
Am B7
POR VIVER SOZINHO
Em
NÃO ME APEGO A NADA
Am D7 G B7
AMADA AMADA
Am B7
POR VIVER SOZINHO
Em
NÃO ME APEGO A NADA
Em
O MINUANO RINCHA
B7
NAS ESTRADAS RUBRAS
Am B7
REPONTANDO AS NUVENS
G B7
PELO CÉU ARRIBA
Am B7
O SOL PONTE ARDE
G B7
EM SOBRELOMBO À CRISTA
Am B7
QUANDO DEUS ARTISTA
Em
VEM PINTAR A TARDE
Am D7 G B7
AMADA AMADA
Am B7
POR VIVER SOZINHO
Em
NÃO ME APEGO A NADA
Am D7 G B7
AMADA AMADA
Am B7
POR VIVER SOZINHO
Em
NÃO ME APEGO A NADA
UM MATIZ DE CHUMBO
E7
PREDOMINA AGORA
VEM CHEGANDO A HORA
Am
DE ENCONTRAR MEU RUMO
Dm
AO SEU OLHAR LOBUNO
G7 C
MAIS ALÉM DO POENTE
E7 F
ONDE VIVE AUSENTE
E7 Am
MEU SONHAR REIÚNO
Dm G7 C E7
AMADA AMADA
F
POR VIVER SOZINHO
E7 Am
NÃO ME APEGO A NADA
Dm G7 C E7
AMADA AMADA
POR VIVER SOZINHO
E7 Am
NÃO ME APEGO A NADA
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