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pratica musical escola de artes

Este é um blog para divulgar minha escola ,meus alunos e a música em geral.Vão encontrar aqui links diversos criados por mim e também os encontrados na internet. "Se algum autor ou detentor de direitos autorais solicitar, o post sob reclamação será removido. "

sábado, 27 de março de 2010

O ator Paulo José, gaúcho de Lavras do Sul, é cidadão de Porto Alegre.

MINHA HOMENAGEM À PORTO ALEGRE COM O GRANDE PAULO JOSÉ



O ator Paulo José, gaúcho de Lavras do Sul, é cidadão de Porto Alegre. Em seu discurso, ao receber a honraria...

“Eu me lembro do meu primeiro encontro com Porto Alegre. A família vinha de Bagé, de carro, era noite. Eu cochilava no banco traseiro. Acordei quando entrávamos na Avenida Borges de Medeiros, ao lado da Avenida Praia de Belas, e aí eu vi imponente, monumental, maior do que a Igreja Nossa Senhora Auxiliadora e a de São Sebastião juntas, mais alto do que a Ponte Seca, mais bonito do que a casa do meu avô, o Viaduto Otávio Rocha. Depois, pela vida afora, vi outros espaços monumentais impressionantes: a Piazza San Marco, em Veneza, o Arco do Triunfo, o Coliseu de Roma, o Parlament House com o Big Ben, mas nenhum deles me fez o coração disparar como aquela visão dos meus oito anos. O Viaduto Otávio Rocha foi o meu primeiro alumbramento.
Eu me lembro que o Pão dos Pobres ficava nas margens do Guaíba, lá onde a cidade acabava. Eu me lembro que a lancheria das lojas Americanas era o ponto chique da cidade. Eu me lembro que tinha até banana split. Eu me lembro que eu sabia de cor todas as transversais da Avenida Independência, do Colégio Rosário à Praça Júlio de Castilhos: Rua Barros Cassal, Rua Thomaz Flores, Rua Garibaldi, Rua Santo Antônio, Rua João Telles. Eu me lembro da Pantaleão Teles, da Cabo Rocha, American Boite, Maipu, Gruta Azul. Eu me lembro do conjunto Norberto Baldauf, da Orquestra Espetáculo Cassino de Sevilha, do Conjunto Farroupilha, dos Quitandinha Serenaders: “Felicidade foi-se embora e a saudade no meu peito ainda chora...” Lembro da tristeza da minha mãe quando emprestei o violão do meu irmão para um baiano que estava passando uns tempos aqui em Porto Alegre. Eu me lembro que o meu violão nunca mais voltou e que o baiano se chamava João Gilberto.

Lembro do Hino Rosariense. Lembro que Maria Della Costa era garota da capa da revista O Globo, e tinha as pernas mais lindas do mundo. Lembro dos festivais Tom & Jerry nas manhãs de domingo no cinema Avenida, das matinês do Cinema Victória, dos cinemas Rex, Roxi, Imperial, Cacique. Lembro do mezanino do Cinema Cacique, que servia a última novidade em gelados, o Peach Melba. Lembro que todo o mundo detestava os filmes do Cecil B. de Mille, exceto o público.

Lembro que no abrigo dos bondes da Praça XV podia-se beber o caldo da salda de frutas, sem frutas, apenas seus vestígios. Aquela água era néctar dos deuses. Lembro do Vicente Rao, do Bataclan, do brique Ao Belchior, do Senhor Joaquim da Cunha, do Farolito e do China Gorda.

...
Lembro que a deusa da minha rua era a Maria Thereza Goulart, que não era ainda Goulart. Ela morava no edifício Glória e recebia visitas misteriosas de um João, este, sim, Goulart, que era invejado por toda a garotada da Barros Cassal.
Eu me lembro do tempo em que futebol se jogava com goleiro, com dois beques, três na linha-média e cinco no ataque e que, em geral, faziam-se gols. Eu me lembro do time do Inter, imbatível, nos anos 50: La Paz, Florindo e Oreco, Paulinho, Salvador e Odorico, Luizinho, Bodinho, Larry e Canhotinho.

Eu me lembro de um tempo sem malícia, quando o estádio dos Eucaliptos torcia, gritando em coro: Co-Co-Colorado, Co-Co-Colorado, Co-Co-Colorado. Eu me lembro do Café Andradas, onde a gente ia matar aula e encontrava o Henrique Fuhro. O Abujamra, que anunciava tragicamente: “O homem é uma paixão inútil!...Mais um café, Macedo”.
Eu me lembro do Bar Matheus, na Praça da Alfândega, da Pavesa, do Treviso, da cadeira pendurada na parede, onde sentou Chico Viola. Da sopa, do mocotó levanta-defunto do mercado Público, do sanduíche-aberto do Bar Líder, daquela mostarda amarela do Galeto do Marreta e, por fim, do cachorro-quente da praça do Colégio Nossa Senhora do Rosário, sem favor nenhum, o melhor do mundo.

“O sabonete Cinta-Azul tem o prazer de apresentar um novo filme de caubói Bat Masterson, Bat Masterson”.

“Phimatosan, quando você tossir, Phimatosan, se a tosse repetir”.

“Ela é linda, ah! É noiva, oh! Usa Ponds, Aaah!”.

...
Eu me lembro que: “Até a pé nós iremos, para o que der e vier...”. Eu me lembro de que não foi exatamente a pé, mas atravessando o mundo, de avião, que o Grêmio conquistou o Campeonato Mundial de Clubes. Do show de bola do Renato, Mário Sérgio e demais heróis tricolores. “Até o Japão nós iremos, para o que der e vier, mas o certo é que nós estaremos.”
Eu me lembro que: “O pensamento parece uma coisa à toa, mas como é que a gente voa quando começa a pensar...”

Eu me lembro do Programa Maurício Sobrinho, do Clube do Guri e de uma caloura que diziam ser a nova Ângela Maria. Eu me lembro que ela morava na zona Norte e se chamava Elis Regina. Eu me lembro de uns versos:

“Elis, quando ela canta me lembra de um pássaro,

Mas não é um pássaro cantando,

Me lembra um pássaro voando”.
Eu me lembro de uns quintanares:“Olho o mapa da cidade


como quem examinasse

A anatomia de um corpo

(É nem fosse o meu corpo).

Sinto uma dor infinita

Das ruas de Porto Alegre

Onde jamais passarei...

Há tanta esquina esquisita,

Tanta nuança de paredes

Há tanta moça bonita

Nas rua que não andei

(E há uma rua encantada

Que nem em sonhos sonhei...)

Quando for, um dias desses,

Poeira ou folha levada

No vento da madrugada,

Serei um pouco do nada

Invisível, delicioso

Que faz com que o teu ar

Pareça mais um olhar,

Suave mistério amoroso,

Cidade do meu andar

(Deste já longo andar!)

E talvez do meu repouso
 
Agradeço a homenagem que me emociona, me toca fundo no coração. Eu sempre lembrarei disso, sempre lembrarei, e me lembrarei.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Carmen de Bizet

Gente:

Devo ter sido cigana em outra vida porque sou absoluta e irremediavelmente apaixonada pela estória de Carmen.Estória e música.Nem sei mais quantas "Carmens" assisti mas amei todas.
Com vocês,

CARMEN de BIZET
SINOPSE:

Opera em 4 actos
Primeiro Acto :
Don José, sargento, namora Micaela mas é provocado por um cigana, a bela Carmen e fica encantado com esta.. José tenta reafirmar seu amor por Micaela, mas não consegue esquecer Carmen.Esta arma uma zaragata com as colegas na fábrica de cigarros onde trabalha.Don José é mandado pelo superior tratar do atrito e prender quem o provocou. Carmen, consegue manipulá-lo e foge.

Segundo Acto
Dias depois, numa taberna , algumas ciganas, entre elas, Carmen, dançam com os militares. Entra em cena nessa altura o toureiro Escamilho que dirige um galanteio a Carmen que se mostrou indifrente.Após a saida de todos, Carmen e Don José, trocam carinhos e Carmen consegue convencê-lo a deixar o exército e a juntar-se ao grupo de contrabandistas a que ela pertence. Ele deserta então.

Terceiro Acto
Mas Don Jose consome-a com os seus ciúmes doentios. Carmen mostra-se farta daquela insegurança e pede a uma amiga que lhe leia as cartas ,e estas indicam -lhe a morte como destino. Escamilho e Don José encontram-se no acampamento, e concluem que ambos disputam a cigana.O sargento desertor deixa temporariamente o acampamento de ciganos para ir ver a sua mãe que está a morrer e Escamilho anuncia que estão todos convidados para a próxima tourada.

David Holloway as Escamillo in the 1985 Glyndebourne Festival Opera production of Bizet's Carmen. Bernard Haitink (Conductor) and Peter Hall (Director)  
Quarto Acto
Escamilho entra na praça de touros acompanhado por Carmen e é aplaudido pelo publico. Mas Don José estava lá e suplica que Carmen deixe o toureiro e volte para ele.Carmen nega -se, e atira para o chão o anel que ele lhe tinha oferecido. Don José fica irado e atinge-a com um cutelo, provocando-lhe a morte.Terminada a faena, Escamilho contempla o corpo de Carmen no chão e Don José chorando ..

"Foi um escândalo. Na noite de 3 de março de 1875, a platéia presente à Opéra-Comique de Paris saiu chocada com a estréia de Carmen, de Georges Bizet. Acostumado com histórias ditas "edificantes", o público ficou incomodado com aquele espetáculo singular, no qual uma cigana desprovida de qualquer moral, sem a menor sombra de remorso ou piedade, enfeitiçava e levava os homens à perdição. Em vez de final feliz, um assassinato em cena. Carmem é morta pelo amante, a punhaladas. A música, tão perturbadora quanto o enredo, foi motivo de igual controvérsia. A crítica, na imprensa da época, mostraria-se dividida. A maioria, é certo, tratou a ópera de Bizet como um espetáculo repugnante e obsceno. "Se fosse possível imaginar Sua Majestade Satânica escrevendo uma ópera, Carmen seria o tipo de obra que se esperaria", diria o Music Trade Review, de Londres. Houve, porém, quem pensasse o contrário. "Bizet quer pintar homens e mulheres de verdade, alucinados, atormentados pelas paixões, pela loucura. Assim, a orquestra conta suas angústias, seus ciúmes, suas cóleras e a insensatez geral", foi a avaliação publicada no Le National, de Paris.A originalidade de Carmen acabaria triunfando sobre os preconceitos e valores da época. Mas Bizet não viveria a tempo de assistir a seu próprio triunfo. Exatamente três meses após a polêmica estréia, recolhido a Bougival, uma pequena cidade do interior da França, ele morreria de um ataque do coração.Sua trajetória musical havia sido rápida e surpreendente. As primeiras obras, Os Pescadores de Pérolas, de 1863, A bela moça de Perth, de 1867, e Djamileh, de 1872, pouco ou nada deixavam antever a revolução proporcionada por Carmen.

GEORGES BIZET ( 1838 - 1874 ) "Nascido na capital francesa em 1838, Bizet era filho de um professor de canto e de uma pianista. Aos nove anos, os pais o matricularam no Conservatório de Paris. Em 1857, com 19 anos de idade, ganhou o cobiçado Grande Prêmio de Roma e foi estudar na Itália, onde passaria três anos. Os professores viram nele um promissor instrumentista, mas Bizet preferiu tentar uma carreira como compositor.Pouco depois de retornar a Paris, perdeu a mãe, morta em 1861, e teve um filho com a empregada doméstica que servia à família. Casaria apenas em 1869, com Geneviéve, filha de Fromental de Halévy, seu antigo professor no Conservatório de Paris. No ano seguinte, alistou-se na Guarda Nacional e foi lutar na guerra franco-prussiana. Após enfrentar os campos de batalha, tentou retomar sua carreira de compositor. Foi quando apostou que sua ópera Djamileh lhe traria a consagração. Mas a obra foi recebida com frieza pelo público e pela crítica.Ainda se refazendo do fracasso anterior, Bizet mergulhou no projeto que resultaria em Carmen, sua obra-prima. Após ler a história original do escritor francês Prosper Mérimée, novela publicada pela primeira vez em 1845, decidiu tranformá-la em ópera, com libreto escrito por Henri Meilhac e Ludovic Halévy. Sem nunca ter posto os pés na Espanha, Bizet pesquisou alguns elementos da música espanhola e acrescentou alguns outros, derivados deles, mas fruto de sua própria imaginação. Isso levou parcela da crítica da época a denunciar um certo artificialismo da composição, que soaria como "música francesa querendo se passar por espanhola".

Enquanto a parcela mais conservadora da crítica insistia em ver defeitos de ordem estética e moral em Carmen, a obra começava a chamar a atenção de importantes compositores contemporâneos de Bizet. Morto aos 36 anos, o compositor não testemunhou a extraordinária repercussão que sua ópera conquistaria logo a seguir. Nos dez anos seguintes, ela seria apresentada cerca de mil vezes, em diferentes montagens, em toda a Europa. Depois de arrebatar as platéias em sua versão lírica, Carmen também seria celebrada no século 20, com várias versões cinematográficas, entre elas as dirigidas pelos cineastas Carlos Saura e Jean-Luc Godard.  Pouco depois de retornar a Paris, perdeu a mãe, morta em 1861, e teve um filho com a empregada doméstica que servia à família. Casaria apenas em 1869, com Geneviéve, filha de Fromental de Halévy, seu antigo professor no Conservatório de Paris. No ano seguinte, alistou-se na Guarda Nacional e foi lutar na guerra franco-prussiana. Após enfrentar os campos de batalha, tentou retomar sua carreira de compositor. Foi quando apostou que sua ópera Djamileh lhe traria a consagração. Mas a obra foi recebida com frieza pelo público e pela crítica.Ainda se refazendo do fracasso anterior, Bizet mergulhou no projeto que resultaria em Carmen, sua obra-prima. Após ler a história original do escritor francês Prosper Mérimée, novela publicada pela primeira vez em 1845, decidiu tranformá-la em ópera, com libreto escrito por Henri Meilhac e Ludovic Halévy. Sem nunca ter posto os pés na Espanha, Bizet pesquisou alguns elementos da música espanhola e acrescentou alguns outros, derivados deles, mas fruto de sua própria imaginação. Isso levou parcela da crítica da época a denunciar um certo artificialismo da composição, que soaria como "música francesa querendo se passar por espanhola". Enquanto a parcela mais conservadora da crítica insistia em ver defeitos de ordem estética e moral em Carmen, a obra começava a chamar a atenção de importantes compositores contemporâneos de Bizet. Morto aos 36 anos, o compositor não testemunhou a extraordinária repercussão que sua ópera conquistaria logo a seguir. Nos dez anos seguintes, ela seria apresentada cerca de mil vezes, em diferentes montagens, em toda a Europa. Depois de arrebatar as platéias em sua versão lírica, Carmen também seria celebrada no século 20, com várias versões cinematográficas, entre elas as dirigidas pelos cineastas Carlos Saura e Jean-Luc Godard.


O CD com JESSYE NORMAN






02 Mais nous ne voyons pas la Carmencita.wma

03 L'amour est un oiseau rebelle.wma

04 Pres de ramparts de Seville.wma

05 Les Tringles des sistrs tintaient.wma

06 Votre toast, je peux vous le rendre - Toreador.wma

07 Nous avons en tete une affaire.wma

08 Le fleur que tu m'avais jetee.wma

09 Non! tu ne m'avais pas.wma

10 Melons! Coupons!.wma

11 En vain, pour eviter les responses ameres.wma


Se alguém quiser tenho  Habanera para piano  e Toreador para teclado.É só pedir.

sábado, 20 de março de 2010

Mercedita-Chamamé-Música Nativista

A dança:




Arranjo quase jazzístico com Renato  Borguetti na gaita ponto;Geraldo Flach no Piano;Daniel Sá noViolão;Hilton Vaccari na Guitarra e Pedrinho Figueiredo no Sax Soprano.



Bem Gaudéria com Os Serranos e Gicela Mendez Ribeiro(hermana correntina)

sexta-feira, 12 de março de 2010

Livros do Trigueirinho

Meios De Amadurecimento Da Consciência .wma
A criaCAo.doc

A Morte sem Medo e sem Culpa.doc
A paz existe.doc
A voz de Amhaj.doc
A_busca_da_Sintese.doc
A_Energia_dos_Raios_em_Nossa_Vida.doc

A_hora_do_resgate.doc

A_Morada_dos_ElIsios.doc

A_Quinta_Raca-.doc
A_trajetoria_do_fogo-.doc

Aos que despertam-.doc
Aroma DO espAcO.doc
As_chaves_de_ouro-.doc
Aurora_Essencia_cosmica_curadora-.pdf

Caminho sem Sombras.doc

Contatos_com_um_monasterio_intraterreno-.doc
Curadores.rtf
Curar_e_simples-.doc
Das lutas A paz-.doc
Do Irreal ao Real.doc
Encontro_interno.doc
Encontros com a paz.doc
Erks - Mundo Interno.doc
Es viajante cosmico.doc
Glossario_esoterico.doc
Historia escrita nos espelhos.doc
Hora de curar.doc

Ilhas de salvaCAo.doc
Impulsos.doc
Mais luz NO_horizonte.doc
Mantras_Irdin.doc
Mensagens para uma vida de harmonia.doc
Mirna_Jad_santuario_interior.doc
Miz Tli Tlan - Um Mundo que Desperta.doc
Nada nos falta.doc

Nossa_vida_nos_sonhos.doc
Nova vida bateaporta.doc
Novos oraculos.doc
Novos Sinais de Contato.doc
O encontro do templo.doc
O misterio da cruz na atual transicAo planetAria.doc
O ressurgimento de Fatima (Lis).doc
O Visitante.doc
O_livro_dos_sinais.doc
O_novo_comeco_do_mundo.doc
ocAmpanArioCOsmico.doc
Os numeros e a vida.doc
Os_oceanos_tem_ouvidos.doc
Os_sete_remedios_solares.doc
Padroes de Conduta para a Nova Humanidade.doc
Passos atuais.doc
Paz interna em tempos crIticos .doc
Portal para um reino.doc

Profecias_Aos_Que_NAo_Temem_Dizer_Sim.doc
Sagrados MistErios.doc
Segredos_Desvelados_Iberah_e_Anu_Tea.doc
Sinais_de_contato.doc
temas de trigueirinho.doc
Tempo de Retiro e Tempo de Vigilia.doc
Toque_Divino.doc
Trabalho espiritual com a mente.doc
Um chamado especial.doc
Um novo impulso astrologico.doc
Ventos do Espirito.doc
Viagem por Mundos Sutis.doc

quinta-feira, 11 de março de 2010

                                                  
  

"O Criador não deixou herdeiros nem fronteiras. Sois, por acaso, donos de algo?"
(Trigueirinho)
Pensamento do dia 11 de Março de 2010

sábado, 6 de março de 2010

Pelo amor de Deus, diga NÃO a Dilma!


Quando bem jovem eu preferia me arrepender pelo feito do que me arrepender pelo não havia feito.
Mas  hoje, já no segundo tempo da vida(passei dos 45),calejada pelos erros prefiro não errar e entro na campanha contra esta mulher:
Pelo amor de Deus-e do Brasil-diga NÃO à Dilma

quinta-feira, 4 de março de 2010

"Dai-me,Senhor,a perseverança das ondas do mar  que fazem de cada recuo um ponto de partida para um novo avanço".

Gabriela Mistral

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