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pratica musical escola de artes

Este é um blog para divulgar minha escola ,meus alunos e a música em geral.Vão encontrar aqui links diversos criados por mim e também os encontrados na internet. "Se algum autor ou detentor de direitos autorais solicitar, o post sob reclamação será removido. "

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Um Dia Você Aprende & A Energia do Silêncio

Um Dia Você Aprende
 
“... Que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se leva um certo tempo para construir confiança e
apenas alguns segundos para destruí-la; e que você, em um instante, pode fazer coisas das quais
se arrependerá para o resto da vida... ”
- Willian Shakespeare -
 
O diálogo é em si uma terapia, quando o interlocutor é preparado, isento e de boa fé, desabafar pode ser transcendental. Entretanto o
arrependimento é o pano de fundo dos piores e mais constantes sofrimentos, e porque nos arrependemos?
Arrepende-se aquele que normalmente toma atitudes impensadas, inconsequentes e portanto desastrosas.
Errar é natural e não pode ser motivo de arrependimento sofrível, mas este é um direito daqueles que
erram sinceramente querendo acertar. Por isso cuide-se, reflita e silencie para tomada de decisões e execute se estiver convencido
de que as intenções são realmente nobres.
Zele pelo que cativas, pois a confiança quando destruída é fatalmente irrecuperável.
- Rodrigo Queiroz – 
recebido do ICA 


Descrição:

Quando falamos em silêncio, podemos pensar somente na ausência de barulho. Mas o verdadeiro silêncio é muito mais abrangente. Todos os dias somos tentados a revelar - antes da hora - nossos segredos, ideias e projetos como forma de obtermos aceitação ou sermos vistos como pessoas capazes e importantes. Queremos obter reconhecimento e validação. Quantas vezes você teve uma excelente ideia e, quando a contou para alguém, sentiu que perdeu sua energia para colocá-la em prática? De outro lado, todos os dias, também somos tentados a utilizar nossa língua da forma mais errada possível: falando mal ou redistribuindo boatos e histórias de outras pessoas, quando, na verdade, deveríamos nos silenciar. Quantos não foram vítimas de pequenas perversidades, nascidas de inúteis e maldosas palavras lançadas em conversas sem conteúdo e sem reflexão? Você sabe o que dizem a seu respeito? Qual história você já repassou sem saber se era verdade o que falavam de seu próximo? Quantas vezes você aumentou um ponto no conto que te contaram? Que este Audiolivro o ajude a entender, desenvolver, captar, compartilhar e, às vezes, evitar "A Energia do Silêncio". Que você aplique os conhecimentos desta obra em sua vida, nos seus negócios, no relacionamento com as pessoas que te cercam e no bem comum de toda sociedade. 

sábado, 1 de outubro de 2011

Resposta de uma professora de Curitiba à VEJA.



 
Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Rober de Abreu Lima
“Aula Cronometrada”.
 
É com grande pesar que vejo quão distante
estão seus argumentos sobre as causas
do mau desempenho escolar com
as VERDADEIRAS razões que geram
este panorama desalentador.
 
Não há necessidade de cronômetros,
nem de especialistas para diagnosticar
as falhas da educação.
 
Há necessidade de todos os que pensam que:
“os professores é que são incapazes de atrair a atenção
de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital”,
entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira.

Que alunos são esses “repletos de estímulos”,
que muitas vezes não têm o que comer em suas casas
quanto mais inseridos na era digital?
 
Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto
que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida?
 
 Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas
e destruídas pela ignorância e violência
causas essas que infelizmente são trazidas
para dentro da maioria das escolas brasileiras.
 
Está na hora dos professores se rebelarem
contra as acusações que lhes são impostas.
 
Problemas da sociedade deverão ser
resolvidos pela sociedade e
não somente pela escola.
 
Não gosto de comparar épocas,
mas quando penso na minha infância,
onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde
era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos,
quanto mais aos professores
e não cumprir as obrigações fossem escolares
ou simplesmente caseiras, faço comparações
com os alunos de hoje “repletos de estímulos”.
 
Estímulos de quê?
De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm),
 brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas.
 
Sem disciplina seguem perdidos na vida.
 
Realmente, nada está bom.
Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor,
atenção, orientação e disciplina.
 
Rememorando,
o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos, de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria.
 
Esperança de que
se estudássemos teríamos uma profissão,
seríamos realizados na vida.
 
Hoje os jovens constatam que
se venderem drogas vão ganhar mais.
Para quê o estudo?
 
Por que numa época com tantos estímulos
não vemos olhos brilhantes nos jovens?
 
Quem, dos mais velhos,
não lembra a emoção de somente brincar com os amigos,
de ir aos piqueniques, subir em árvores?
 
E, nas aulas,
havia respeito, amor pela pátria.
Cantávamos o hino nacional diariamente,
tínhamos aulas “chatas” só na lousa e
sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência.
 
Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série.
Precisávamos passar pelo terrível,
mas eficiente, exame de admissão.
E tínhamos motivação para isso.
 
Hoje,
professores “incapazes” dão aulas na lousa,
levam filmes,
trabalham com tecnologia,
trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula
(o que às vezes resulta em uma revolução),
levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos
(benza, Deus, só os mais corajosos!) e,
algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta,
até a passeios interessantes,
planejados minuciosamente,
como ir ao Beto Carrero.
 
E, mesmo, assim,
a indisciplina está presente,
nada está bom.
 
Além disso,
esses mesmos professores “incapazes”,
elaboram atividades escolares como provas,
planejamentos,
correções nos fins-de-semana,
tudo sem remuneração;
 
Todos os profissionais têm direito a um intervalo
que não é cronometrado quando estão cansados.
 
Professores têm 10 minutos de intervalo,
quando têm de escolher entre
ir ao banheiro ou
 tomar às pressas o cafezinho.
 
Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação,
professor tem que se sujeitar a um lanchinho,
pago do próprio bolso,
mesmo que trabalhe 40 horas semanais.
 
E a saúde?
É a única profissão que conheço
que embora apresente
atestado médico tem que repor as aulas.
Plano de saúde? Muito precário.
 
Há de se pensar, então,
que são bem remunerados...
Mera ilusão!
 
Por isso,
cada vez vemos menos profissionais nessa área,
só permanecem os que realmente gostam de ensinar,
os que estão aposentando-se e estão perplexos com
as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e
os que aguardam uma chance de “cair fora”.
 
Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá,
porque por mais que esforcem-se em ministrar boas aulas,
ainda ouvem alunos chamá-los de
“vaca”, ”puta”, “gordos “, “velhos”
entre outras coisas.
 
Como isso,
é motivante e temos ainda de ter forças para motivar.
 Mas, ainda não é tão grave.
 
Temos notícias, dia-a-dia,
até de agressões a professores por alunos.
 
Futuramente, esses mesmos alunos,
talvez agridam seus pais e familiares.
 
Lembro de um artigo lido, na revista Veja,
de Cláudio de Moura Castro,
que dizia que um país sucumbe
quando o grau de incivilidade de seus cidadãos
ultrapassa um certo limite. 
E acho que esse grau já ultrapassou.
 
Chega de passar alunos que não merecem.
 
Assim,
nunca vão saber porque devem estudar e 
comportar-se na sala de aula, se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina...
E isso é um crime!
 
Vão passando série após série,
e não sabem escrever nem fazer contas simples.
 
Depois a sociedade os exclui,
porque não passa a mão na cabeça.
Ela é cruel e eles já são adultos.
 
Por que os alunos do Japão estudam?
Por que há cronômetros?
Os professores são mais capacitados?
Talvez,
mas o mais importante é porque há disciplina.
E é isso que precisamos e não de cronômetros.
 
Lembrando:
o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se.
Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares,
livros, materiais, quadras-esportivas cobertas
(um luxo para a grande maioria de nossas escolas),
e de lousas, sim, em melhores condições
e em maior quantidade.
 
Existem muitos colégios nesse Brasil afora
que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem.
 
E é essa a nossa realidade!
 
 E, precisamos, também, urgentemente de educação para
que tudo que for fornecido ao aluno
não seja destruído por ele mesmo.
 
Em plena era digital,
os professores ainda são obrigados a preencher
os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões
(ô, coisa arcaica!),
e ainda assim se ouve falar em cronômetros.
Francamente!!!
 
Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo
para evitar uma calamidade no país, futuramente.
 
Os professores não são culpados de
uma sociedade incivilizada e de banditismo,
e finalmente,
se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO.
 
Responder a essa reportagem custou-me
metade do meu domingo,
e duas turmas sem as provas corrigidas.
 
Vamos fazer uma corrente via internet,
repasse a todos os seus!
Grata.
 
Vamos começar uma corrente nacional
que pelo menos dê aos professores respaldo legal
quando um aluno o xinga, o agride...
 
Chega de ECA, que não resolve nada,
chega de Conselho Tutelar,
que só vai a favor da criança e adolescente
(capazes às vezes de matar, roubar e coisas piores),
chega de salário baixo,
todas as profissões e pessoas passam por professores,
deve ser a carreira mais bem paga do país,
afinal os deputados que ganham
67% de aumento tiveram professores,
até mesmo os "alfabetizados funcionais".
 
Pelo amor de Deus somos uma classe com força!!!
Somos politizados,
somos cultos,
não precisamos fechar escolas,
fazer greves,
vamos apresentar um projeto de Lei
que nos ampare
e valorize a profissão.

Vanessa Storrer - professora da rede Municipal de Curitiba.

sábado, 24 de setembro de 2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Jaya Jaya Shiva Shambho e o significado de Mantra



Este canto exaltado elogia o aspecto jovial de Shiva, a Própria, auspiciosa habitação de todos os seres.

As palavras Jaya Jaya Shiva Shambho, Mahadeva Shambho, significa

"Viva o Senhor Supremo, a um auspicioso que traz felicidade e alegria, que habita nos corações de todos!"



Mantra - palavra de poder

Quem nunca ouviu falar na palavra: “mantra”?

Esta palavra se tornou popular em nossa sociedade contemporânea e está associada às vezes em que repetimos algo ou quando proferimos palavras e ensinamentos que utilizamos para nos proteger.

Alguns dizem: “meu mantra é a felicidade e irei me lembrar disso ao logo de todo dia”, outras pessoas usam suas citações e orações preferidas como amuleto e a elas dão o atributo “mântrico”.

Ambas as afirmações estão corretas, uma vez que a natureza do mantra é a repetição (até silenciar a mente) e sua função primordial é a proteção de quem o repete. 
Etimologia

A palavra Mantra descende da união entre duas palavras do sânscrito:
Man: Mente (manas), convite (mantr).
Tra: Instrumento, aquilo que resgata e protege (traati).
Portanto, podemos afirmar que o mantra é o instrumento que protege nossa mente nos resgatando das suas constantes armadilhas.
 
As escrituras indianas afirmam:
Mananat Trayate Itih mantrah
“O mantra protege aquele que o repete”.
Palavras comumente encontradas nos mantras
Om – O som que a tudo permeia, presente desde a formação do universo. Uma sílaba sagrada que abençoa as palavras que a seguem, proferindo o silêncio da mente e a paz de espírito àqueles que a repetem.
Nama – raiz da palavra Namaste: saúdo, reverencio (namaskrta).
Shivaya – Deus que habita dentro.
Jaya – Saudações
Guru – Gu (luz), Ru (escuridão); portanto guru é aquele que nos transporta da escuridão (da ignorância) à luz (do Ser/Conhecimento).
Hara – Aquele que remove os pecados.
Ishwara – Deus
Mahadeva – Grande Deus
Bhagawan – Senhor

Entre tantos outros nomes e qualidades divinas presentes nos mantras.
Mantra Yoga
Assim como muitas ramificações do yoga - karma yoga (yoga da ação), dhyanam yoga (yoga da meditação), hata yoga (yoga física) - o mantra yoga (yoga através da repetição de mantras) tem como objetivo comum nos transmitir o estado do yoga (união) com tudo que nos cerca, fazendo a ponte de ligação entre nossa mente e coração – para que possamos viver a partir deste espaço. 
A religião e o mantra
Não importa muito sua linha filosófica e religiosa (Budismo, Hinduísmos, Catolicismo, Jainismo, etc), pois o mantra exerce o mesmo poder sobre aquele que o repete. Talvez esteja aí seu aspecto universal (jagad): independente de qual lugar do planeta estejamos, ou de qual religião possuímos, nos tornamos uno ao proferirmos suas palavras.
Alterando nossos sentimentos através do Mantra
Um mesmo mantra recebe diferentes melodias, alterando assim seu estado de humor, podendo ser cantado de inúmeras formas: alegre, introspectivo, sereno ou até mesmo muito eufórico. 
Não existem regras para esta prática que não seja a entrega. Julgamentos e avaliações mentais só servem para bloquear a nossa capacidade de entrega neste processo de transe.
Quando nos esquecemos dos nossos pensamentos básicos (o que terei que fazer hoje, por ande andei, quem me ligou, etc) e mergulhamos nossa mente na essência do mantra, podemos desfrutar de um Oásis poderoso e transformador que existe dentro de nós.
“A relação entre a fala, a respiração e o mantra pode ser melhor demonstrada através do método pelo qual o mantra funciona. [...] Através da pronunciação repetida, pode-se obter controle sobre uma determinada forma de energia. A energia do indivíduo está fortemente ligada à energia externa, e uma pode influenciar a outra. [...] É possível influenciar a energia externa, efetuando os assim chamados "milagres". Tal atividade é realmente o resultado de se ter controle sobre a própria energia, através do qual se obtém a capacidade de comando sobre fenômenos externos”.
(Chögyal Namkhai Norbu, Dzogchen)
De onde vem sua força transformadora?
Podemos experienciar seu poder através da constante repetição das suas palavras (em sânscrito) e das suas mágicas e variadas melodias (ragas). 
Seu poder de transformação ainda é algo incomensurável e idiossincrásico, muitas vezes indescritível, contudo, podemos entender melhor sua natureza mágica considerando dois aspectos fundamentais:
1. Seu texto descende de uma língua sagrada (sânscrito), considerada a língua dos Deuses, utilizada apenas para orações na Índia. Muitos dos mantras que conhecemos hoje foram ouvidos (e revelados) em estados de profunda meditação por sábios videntes da antiga Índia. 
Para algumas escolas, especificamente as de fundamentação técnica, mantra pode ser qualquer som, sílaba, palavra, frase ou texto, que detenha um poder específico. Porém, é fundamental que pertença a uma língua morta, na qual os significados e as pronúncias não sofram a erosão dos regionalismos por causa da evolução da língua.
2. Sua melodia (raga) é oriunda de sons considerados celestiais, que foram derivados dos sons encontrados na natureza através do canto de pássaros, sons dos animais, estações do ano, horários específicos do dia (amanhecer, crepúsculo, madrugada). Estas melodias têm o poder de despertar nosso anseio por Deus, tocar nossos corações e expandir nossa consciência.
Existem mantras para facilitar a concentração e meditação, mantras para energizar, para adormecer ou despertar, para desenvolver os chakras ou vibrar canais energéticos a fim de desobstruí-los.
“Como atuam os mantras? O som exerce um poderoso efeito sobre nosso corpo e nossa mente. E pode acalmar-nos e dar-nos prazer ou ter influência desarmoniosa, gerando uma sensação sutil de irritação. O mantra é ainda mais poderoso do que um som comum: é como uma porta que se abre para a profundidade da experiência. Visto que os mantras não têm sentido conceitual, não evocam respostas predeterminadas. Quando entoamos um mantra, ficamos livres para transcender os reflexos habituais. O som do mantra pode tranqüilizar a mente e os sentidos, relaxar o corpo e ligar-nos com uma energia natural e curativa”.
(Tarthang Tulku, A mente oculta da liberdade)

Aspectos da sua repetição
Através desta repetição de atributos Nama (nome) e Rupa (forma) o repetidor se torna uno com aquilo que repete, purificando sua mente e limpando o espelho do coração.

Já presenciei muitos casos em que pessoas que repetiam um mantra se puseram a chorar e, quando questionadas sobre as razões daquele sentimento, não havia uma questão “mental” por detrás daquela ação. As lágrimas vieram como uma limpeza de sentimentos muito profundos e adormecidos que foram removidos em uma limpeza interior.

É neste momento que o mantra liberta sentimentos aprisionados dentro de nós através da sua natureza intrínseca de Sat (verdade) Chit (Consciência) Ananda (felicidade/bem-aventurança). 
O que é kirtan?
Geralmente ouvimos a palavra kirtan associada à prática do canto de mantras. Na verdade a explicação para tal fato é muito simples: kirtan descende da palavra sânscrita namasankirtana, que literalmente quer dizer: a repetição do nome. Portanto kirtan nada mais é do que repetirmos um nome, aspecto ou atributo divino. A esta repetição chamamos também de mantra. 
 
Os efeitos da Repetição
Costumo afirmar que para experimentarmos o poder transformador do mantra temos que deixá-lo vibrar na ponta da nossa língua, massageando nossa mente e escorrendo por todo nosso coração. Recitar mantras é um ato de entrega e adoração (bhakti) onde o resultado só vem quando estamos totalmente abertos e entregues aos seus efeitos.
Associo o efeito de tal repetição à ação de tomar um remédio. Muitas pessoas poderiam deixar o comprimido na língua e depois cuspi-lo. Outros esquecem de tomá-lo. Mas para nos curarmos temos que sorvê-lo com fé (bhakti) que aquilo nos trará um resultado positivo. 
Alguns psicólogos ocidentais defendem que o mantra movimenta outras energias que envolvem aqueles que o entoam e, mesmo repetido de maneiras diferentes, os efeitos produzidos eram correspondentes ao esperado.
“Cantar o nome de Deus é yoga. Isto tem grande shakti (energia). Esta shakti silencia a mente e preenche o coração com amor. Cantar destrói preocupações, sofrimentos e cria alegria. Purificando a atmosfera tanto interna quanto externa. Isso mata os germes da agitação da mente. Quem quer que cante o nome de Deus com entusiasmo será preenchido com o êxtase divino”.

(Swami Muktananda)
Sing the name (all rigths reserved Siddha Yoga Dham)
Texto: Sandro Shankara
Fonte de pesquisa: Wikipédia
Esta pesquisa veio do Portal Arco íris


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Revolução Farroupilha

          Comentários do You Tube:
  • Certa vez Arnaldo Jabor disse ter ficado abismado ao presenciar num evento, em Porto Alegre, o público cantar com muita emoção o Hino Riograndense. E ainda afirmou: Eu não sei se o meu Estado tem hino!
    Criamos o grito: Ah! Eu sou gaúcho! E temos prazer e orgulho em dizer: Esse saiu da nossa terra!" E essa atitude é por paixão as nossas raizes! Não temos vergonha de amar nosso Estado...
           Ah...Se alguém ainda não sabe:
             EU SOU GAÚCHA!!!!!!!!!





  

Hino rio-grandense


  
Tom:  C More


                                         Intro
C F C F C G/B Am G7 C F C F C D7 G7 Dm G7 
 
 
          C  F/C     C    F/C 
Como a aurora precursora 
C    G/B     Am   G7 
Do farol da divindade 
       C  Em/B    Am 
Foi o vinte de setembro 
         Em B7       Em 
O precursor da liberdade 
 
      G7               C 
(Mostremos valor, constância 
      G7                C 
Nesta ímpia e injusta guerra 
Gm7   C7         F 
Sirvam nossas façanhas 
      C G/B         Am   F 
De modelo a toda a terra 
G7    C F C  G7     C 
De modelo a toda a terra 
        G7       C 
Sirvam nossas façanhas 
      G7            C    F/C  C 
De modelo a toda a terra) 
Int. 
         C  F/C        C    F/C 
Mas não basta pra ser livre 
C   G/B          Am      G7 
Ser forte, aguerrido e bravo 
       C     Em/B    Am 
Povo que não tem virtude 
  Em B7           Em 
Acaba por ser escravo 
( )Int. F C G7 C 
   
 


Eu Sou do Sul 




  
Tom:  G More

G Em C Am D7 


tabrefrão
G Em7 (Eu sou do sul, é só olhar pra ver que eu sou do sul C G/B Am7 D7 Bis A minha terra tem um céu azul, é só olhar e ver)
refrão
B7 C Nascido entre a poesia e o arado Am7 D7 A gente lida com o gado e cuida da plantação B7 C A minha gente que veio da guerra Am7 D7 G D7 Cuida desta terra como quem cuida do coração ( )Int. B7 C Você que não conhece o meu estado Am D7 Tá convidado a ser feliz neste lugar B7 C A serra te dá o vinho o litoral te dá o carinho Am D7 G D7 O Guaíba te dá um pôr de sol lá na capital ( )Int. B7 C Na fronteira é los hermanos é prenda cavalo e canha Am D7 Viver lá na campanha é bom demais B7 C Que um santo missioneiro te acompanhe companheiro Am D7 G D7 Se puder vem lavar a alma no rio Uruguai ( )Int. daqui 
 

Querência Amada



  
Tom:  A More



Intro: E A E B7 E


                           A
Quem quiser saber quem sou olha para o céu azul
B7                    A           B7       E
E grita junto comigo viva o Rio Grande do Sul
                        A
O lenço me identifica qual a minha procedência
 B7                        A      B7       E
Da província de São Pedro padroeiro da querência

            B7                E              B7           E
Ó meu Rio Grande de encantos mil disposto a tudo pelo brasil
            B7             E                 B7
Querência amada dos parreirais da uva vem o vinho
                                         E
Do povo vem o carinho bondade nunca é demais

                            A
Berço de Flores da Cunha e de Borges de Medeiros
 B7                       A      B7      E
Terra de Getúlio Vargas presidente brasileiro
                           A
Eu sou da mesma vertente que Deus saúde me mande
      B7                       A       B7          E
E que eu possa ver muitos anos o céu azul do Rio Grande

          B7            E                B7          E
Te quero tanto torrão gaúcho morrer por ti me dou o luxo
            B7               E
Querência amada planícies, serras
                  B7
Os braços que me puxa da linda mulher gaúcha
                 E
Beleza da minha terra

                       A
Meu coração é pequeno porque Deus me fez assim
B7                        A        B7        E
O Rio Grande é bem maior mas cabe dentro de mim
                          A
Sou da geração mais nova poeta bem macho e guapo
 B7                       A           B7         E
Nas minhas veias escorre o sangue herói de farrapo

         B7                E             B7             E
Deus é gaúcho de espora e mango foi maragato ou foi chimango
            B7               E                     B7
Querência amada meu céu de anil este Rio Grande gigante
                                              E
Mais uma estrela brilhante na bandeira do Brasil
   

Solo Querencia Amada



  

Mi       La             Mi                  Si7                            Mi 
31-32-20-22-12-10-22-32-31-31-10-24-20-31-42-44-31-32-20-22-20-31-44-42-54-42 
   
daqui 

Céu, Sol, Sul, Terra e Cor

 

Intro: A D A F#m B7 E A E7 
 
 
     A                                      D                    A 
Eu quero andar nas coxilhas sentindo as "flexilhas" das ervas do chão 
        F#m              F#m7                B7                   E7 
Ter os pés "roseteado" de campo ficar mais trigueiros com o sol de verão 
       A                    D              E         A 
Fazer versos cantando as belezas desta natureza sem par 
       D                    A                  E         A           E7 
E mostrar para quem quiser ver um lugar pra viver sem chorar   (Bis) 
 
 
      A                               D            A 
É o meu Rio Grande do Sul, céu, sol, sul, terra e cor 
      D                   A                     E          A     
Onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor 
                                      D            A 
É o meu Rio Grande do Sul, céu, sol, sul, terra e cor 
      D                   A                     E          A         E7 
Onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor  (Bis) 
 
 
(Intro) 
  
     A                                      D         A 
Eu quero me banhar nas fontes e olhar horizontes com Deus 
      F#m                F#m7               B7                   E 
E sentir que as cantigas nativas continuam vivas para os filhos meus 
        A                   D                 E         A 
Ver os campos florindo e crianças sorrindo felizes a cantar 
       D                    A                  E         A           E7 
E mostrar para quem quiser ver um lugar pra viver sem chorar   (Bis) 
 
 
 
      A                               D            A 
É o meu Rio Grande do Sul, céu, sol, sul, terra e cor 
      D                   A                     E          A     
Onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor 
                                      D            A 
É o meu Rio Grande do Sul, céu, sol, sul, terra e cor 
      D                   A                     E          A         D A E 
Onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor  (Bis) 
 
daqui 

Ser o Mar

Queria ser o mar
  Ter  cheiro de mar!
Ter  força de mar!
Adóóro o Mar!

Mas na impossibilidade de Ser  Mar
De Ser Sereia do Mar 
De ter a Força de Mar
Me visto de Mar

E , feito Onda ,
A cada recuo
Avanço ainda mais
Mais e mais
!!!!! Eu  Sou o  Mar !!!!!


                        

                                      

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Criança é tudo de bom ! Sitio do velho Mario,Luiza e Eu - raridade

Não gosto de aparecer!
Só por causa da Luiza mesmo.A parceira dela que tava ensaiada se negou a tocar pra câmara.(Minha música é só pra mim - Luna-7 anos)
E...já viram ,né?
Luiza ama se ver!
Abri uma exceção e toquei com ela.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Os Perigos do Rock - Texto


Como ex-músico de rock, quero recomendar a você, estimado estudante, que por nenhum motivo escute as seguintes classes de rock: Heavy Metal, Acid Rock, Rock Satânico, Punk, Dark, Porno Rock e Rock Assassino.

Se você quiser ir mais além da mente, recomendamos que comece primeiramente a escutar a Música New Age e, depois, a clássica.

Análise Médico-Musical do Rock

Para aprofundar mais objetivamente nos prejuízos do rock, faz-se necessário investigar tanto a anatomia do homem quanto do som. Como surge esta relação?
Existe um fenômeno físico, na natureza das vibrações. Estamos falando do efeito que se produz ao executar uma nota ao piano, estando por exemplo uma guitarra não muito longe. Veremos que esta última vibrará a mesma nota sem que ninguém a toque. Isso se chama VIBRAÇÃO POR SIMPATIA. Desta forma, quando nos simpatizamos com uma pessoa, é porque vibramos ou entramos conectados pela mesma nota musical.
Assim, por estes motivos é que somos influenciados pelos sons externos.
Se somente escutamos músicas que tendem ao caos, a nossa psique, pela Lei de Correspondência, leva-nos também à desorganização psicológica e, portanto, ao caos. Esse estado psicológico errôneo se manifestará através de depressões, histerias que o mesmo indivíduo não entende de onde vêm, levando-o a um comportamento descontrolado. Este estado caótico é o que está produzindo, compondo e executando a mal chamada música rock.

O Rock e as Glândulas Endócrinas

Para reafirmar o que estamos dizendo, necessitamos de bases sólidas, que encontraremos no campo da Endocrinologia. Como energia física, o som repercute na superfície total de nosso corpo, filtra-se através de nossos poros, chegando até o lugar em que se encontram as glândulas endócrinas, desequilibrando sua produção natural de hormônios.
Sob o efeito da pressão sonora, os simpatizantes do rock se excitam abusivamente, até chegar à irritação e, em alguns casos, à atrofia do organismo. Se existe mais adrenalina que o normal, observaremos uma pressão sangüínea, aumento do ritmo cardíaco, produzindo um caráter violento, como podemos ver com numerosas bandas que quebram seus instrumentos no palco.
O hormônio chamado gonadotrofina, juntamente com os hormônios sexuais, tanto masculinos quanto femininos, é o que produz reações incontroláveis do organismo. Pode-se observar que existem numerosos casos de esterilidade feminina devido à “contaminação sonora”, agravada à visita assídua às danceterias.

Anatomia da Música

A música cumpre com a Lei do Três, o famoso Triamatzikamno. Harmonia, Melodia e Ritmo. Esses são os princípios da música do Cosmo que poderia nos levar a refletir sobre o exposto por Pitágoras em sua Música das Esferas. A melodia é a parte feminina do todo musical. É a sucessão de notas musicais para formar uma peça, uma canção etc. No Heavy e no Hard utilizam-se melodias muito residuais, tratadas com distorção, cujas vibrações são muito prejudiciais para as ondas cerebrais Alfa, que são as que nos induzem ao relaxamento.

A harmonia seria o suporte masculino que faz ressaltar a parte da melodia. Porém, podemos encontrar pessoas que utilizam os pedais dos efeitos eletrônicos para mudar o timbre do instrumento, de uma maneira destrutiva, selvagem, com um alto poder dissociativo de idéias, o qual cria confusão mental. Os instrumentos eletrônicos são mal utilizados porque se toca a composição musical desde um estado caótico.

Por fim, encontramo-nos com a parte mais destacada do rock: o ritmo. O mesmo ritmo que levamos na sociedade é o que produzem os jovens conjuntos da New Wave, ou nova onda. O caos e o ritmo se entremesclam, produzindo fusões de grandes poderes hipnóticos. Isso nos recorda as músicas tribais de alguns povos da África, com grande efeito fisiológico.
A bateria converteu-se num elemento fundamental, insubstituível, mesmo que se tente trocá-lo pela “bateria eletrônica” o ritmo do rock; a maioria das vezes é um som físico de resistência, não só para os que dançam, mas também para os que o escutam.

O ritmo, junto com a melodia, trabalha nesta música no chamado Contratempo, ou seja, notas que se dão na parte débil do compasso, e que são precedidas de silêncio. Temos comprovado que isso produz uma respiração alterada, entrecortada, que será a causa de tensões musculares e o famoso estresse.
Outra parte dessa música constitui-se na Sincopa, proveniente de antigas fontes do jazz. São notas que fazem perder o centro de gravidade rítmico, criando um clima de insegurança psicológica. Recordemos a palavra síncope: o que nos lembra? Isso em extremo é o que pode chegar a produzir este ritmo de algumas pessoas sensíveis, quebrando os ritmos naturais do coração.

Não queremos criar nenhum tipo de lei, mas sim convidamos a que cada um experimente por si mesmo. Porém, todos esses argumentos nos levam a sínteses que não só podem danificar psicologicamente, senão também fisiologicamente. Os fatos são os que têm de falar e falam por si mesmos.
Texto extraído do livro “A Face Oculta do Rock” de autoria de,
Fernando Salazar Bañol

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